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Como escolher o modelo de carro ideal para você


Como escolher o modelo de carro ideal para você

1. Leve em conta seu orçamento hoje

Um carro que oferece o que há de melhor nos quesitos conforto e tecnologia provavelmente o conquistará no primeiro instante. Isso porque um acabamento de primeira, sistemas multimídia, rodas, teto e até bancos inteligentes causam uma impressão realmente muito difícil de ignorar.

Mas você não pode se deixar levar por cada item que um concorrente oferece de diferente do outro. Assim, quando menos perceber, acabará deixando de lado os valores que realmente pode pagar. Então nada de sair dos trilhos! Mantenha-se firme às suas condições, faça uma projeção de quanto tem para investir e respeite esse limite.


2. Entenda as formas de pagamento

Saber quanto você precisará pagar por um carro é fundamental sim, mas tão importante quanto conhecer o valor total é saber de que forma esse pagamento será feito. Afinal de contas, não faz parte da realidade da maioria dos brasileiros ter os recursos necessários para comprar um carro pagando à vista e, com isso, conseguir bons descontos, certo? Por isso, é comum que se recorra ao financiamento ou ao consórcio.

A grande vantagem do financiamento é que você já consegue sair dirigindo em um prazo bem curto. Para isso, basta dar a entrada e cumprir os trâmites burocráticos exigidos — que não são poucos. Mas é preciso dar um valor de entrada considerável e ficar atento aos juros da transação para não complicar seu orçamento ao longo dos anos.

Já quem opta pelo consórcio pode ter que esperar um pouco até ser contemplado. No entanto, a modalidade não conta com juros, a burocracia é muito menor e não é necessário dar qualquer valor de entrada para conseguir boas condições. E tem mais: é possível encurtar o caminho até o carro novo por meio dos lances, adiantando mensalidades para melhorar suas chances de contemplação.

Além disso, vale lembrar que as mensalidades mais previsíveis do consórcio são ótimas para quem quer manter as finanças da família sob controle mesmo no momento de adquirir um patrimônio de alto valor.

3. Considere também o amanhã

Na prática, as despesas com o veículo mal começam quando você faz a compra. Dependendo do modelo de carro escolhido, os gastos com impostos, seguro, manutenção e combustível podem tanto transformar o barato em caro como fazer o caro valer a pena ao pagar sua diferença em pouco tempo.

Hoje em dia, por exemplo, um importado de 10 anos atrás pode ser vendido pelo mesmo preço de um popular zero quilômetro. O detalhe é que, por mais que esteja muito bem conservado, ofereça luxo e um desempenho bem superior, é bem provável que seus gastos com gasolina e a primeira troca de peças já deixem seus cabelos em pé.

Por isso, procure saber a respeito do período de garantia dos modelos, pesquise o custo médio da sua manutenção, bem como os valores do IPVA, os índices de consumo de combustível e ainda faça a cotação de um seguro auto. Melhor prevenir agora que se arrepender depois, não concorda?

4. Considere o valor de revenda

Tudo bem que o carro é um grande investimento, mas você provavelmente não ficará com o mesmo modelo pela vida toda. Seja porque os custos de manutenção acabaram ficando altos demais, pelo desejo de adquirir um veículo mais moderno e seguro ou simplesmente por querer comprar um carro melhor no futuro, é bem comum querer trocar o carro após alguns anos.

Por essas e outras, é importante considerar as possibilidades de revender seu carro no futuro. E isso significa entender como ele se desvaloriza. Em geral, a depreciação do valor do veículo é de 10% ao ano, sendo maior nos 3 primeiros anos. No entanto, é preciso considerar que carros populares, aqueles com alta demanda, têm uma desvalorização mais lenta. Já aqueles modelos menos procurados têm uma depreciação bem maior.

5. Conte quantas pessoas usarão o carro

Se você não vai dividir o carro com pais, irmãos ou colegas nem levar os filhos para a escola, um modelo muito grande provavelmente significará desperdício de peso e espaço. Além disso, carros mais robustos têm um consumo maior de combustível e podem exigir mais cuidados com sua manutenção.

Já uma rotina de uso predominantemente por 1 ou no máximo 2 pessoas segue com muito conforto em um carro sem espaço de sobra nos bancos traseiros e no porta-malas, por exemplo.